Mercado financeiro: Destruído pelo covid?

De agosto de 2020 a 2021, o país caracterizou-se pela retomada da atividade econômica. Apesar de estar em estado de calamidade pública, isenção do cumprimento dos resultados fiscais até no final de 2020.

Os recursos destinados ao combate à epidemia representarão cerca de 5,55% do PIB nacional do país, sendo que semelhantes adotaram vários pacotes de economias avançadas. Porém, como a estrutura é diferente, o resultado também pode ser diferente.

Em contraste, as medidas tomadas pela economia dos Estados Unidos da América são de US $ 2 trilhões (10% do PIB) além de US$19 bilhões, pagamentos diretos aos trabalhadores e as compras governamentais para apoiar a agricultura.

Políticas monetárias e fiscais ainda podem ser utilizadas para estimular a economia em 2020 (Ampliação de benefícios e transferência de renda, renegociação de dívidas com estados e municípios.

Além disso, essas medidas ajudaram para a aquisição e aplicação de testes, aquisição de leitos, contratar mais funcionários, recursos de pesquisa para vacinas e medicamentos e crédito (para ampliar o crédito e estender o prazo de amortização da dívida pessoal e jurídica.

Em 2021, a proposta da equipe do governo é promover a restauração atividades econômicas baseadas na agenda de reformas, com foco na consolidação fiscal e combate a má alocação de recursos.

Dessa forma, visa promover abertura econômica e privatização e aprovação de concessões, reformas tributárias, deduções fiscais e subsídios públicos.

Para dar um levantamento na situação o governo propôs também a aprovação do Projeto da Lei de Saneamento Básico, promoção de energia mais eficiente, redução da burocracia, reduzindo o desemprego e a pobreza e criando empresas, etc.

Essas reformas são necessárias porque, até o final de 2021, o índice de dívida líquida do setor Público / PIB ficará próximo a 55%). Deve-se notar que em 2018, a dívida total do governo federal representava 77,2% do PIB, a maior proporção com países emergentes e BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

De acordo com a previsão do Ministério da Economia, estima-se que a partir de 2021, controlar ou até reduzir a taxa de inflação, e manter as taxas de juros (mais que Selic e de Longo prazo) está em um patamar baixo e a taxa de câmbio (R$/US$) que tem se depreciado ao longo dos anos mais do que nos anos anteriores.

Além disso, espera-se que o mercado de crédito cresça 8,11% até 2024, sendo que a previsão do PIB para 2021 é de 2,2%.

Alguns estudos mostram que sete cenários possíveis que a pandemia poderia causar evolução a partir do modelo de equilíbrio geral misto.

Se a pandemia estiver sob controle e o impacto negativo emcurto prazo pode ser considerável. Além disso, o estudo aponta Necessidade de aumentar investimentos no sistema público de saúde, principalmente no país subdesenvolvido porque o sistema foi enfraquecido e porque a densidade populacional é alta.

Deve-se acrescentar que outros fatores culturais/institucionais, como corrupção de recursos deve ser usado para combater o coronavírus (o preço de compra é muito alto) equipamentos e fraude em licitações e falta de contato entre agentes e agências do governo.

Cabe ressaltar que as trocas dos Ministros da Saúde em um curto período de tempo, ocorre mais atraso na superação da pandemia e seu impacto negativo no mundo economia.

Acredite que a informalidade do trabalho aumentará juntamente com a pobreza e a desigualdade de renda pode reacender a onda de protestos sociais.

A tensão entre manter o isolamento social completo e perdas econômicas crescentes podem vir provocar perdas sociais irreparáveis ​​e aumentar o número de infecções e mortes pela doença no Brasil.

A superação do coronavírus e a manutenção economia deve ser entendidas como questões complementares e relacionar diretamente ao invés de confrontar.

Enquanto outros países estão aplicando testes, isolamento social com as medidas de bloqueio, no Brasil, a disseminação do coronavírus tem acontecido de forma mais rápida.

Frente ao caso de uma pandemia, devido a equipamento de segurança insuficiente e pessoal insuficiente, testes em larga escala quando não são possíveis as medidas de saúde viáveis ​​em curto prazo são isolamento social, uso de máscaras e autorização para operar apenas serviços básico.

A situação do Brasil é pior, porque 75% da população brasileira não é coberto por plano de saúde e enfrentando outras epidemias, como dengue e surtos de sarampo.

As áreas mais afetadas serão Nordeste, Norte e Centro-Oeste, pois não terão pelo menos um Leitos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 10.000 residentes.

Cabe acrescentar que o país está superando da crise econômica de 2014/2017, e tentando restaurar o crescimento econômico de longo prazo e definir uma agenda de reformas para 2020, porém, se a situação política permitir, essa restauração deve ser adicionada à agenda pós-pandemia.

No entanto, não é possível prever os limites orçamentários necessários para mitigar o impacto econômico negativo da pandemia, mas vale ressaltar que a manutenção da atividade econômica se deve à produção Agricultura e pecuária, apesar das restrições logísticas.

As dificuldades financeiras se intensificaram e o aumento da dívida pública deve-se ao aumento da despesa ou à diminuição da arrecadação tributária.

Embora o foco desta discussão seja nas questões econômicas, o importante é enfatizar que como outros países do mundo já superaram, mesmo parcialmente, Vírus, o Brasil ainda tem um número recorde de infecções e mortes, o que mostra que a crise política é um obstáculo para a superação da crise econômica e da saúde.

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