A educação financeira é definida como a aplicação de princípios e conceitos financeiros para ajudar a tomar decisões financeiras pessoais, porém, todo mundo está lidando com ganhos, perdas ou investimentos todos os dias em relação ao dinheiro.
A maneira como as pessoas lidam com essa gestão pessoal de dinheiro é chamada de educação financeira. Neste contexto as pessoas tentam gerenciar fundos pessoais, mas esse propósito pode se tornar uma tarefa difícil, principalmente quando não há conhecimento na área.
Um conhecimento na área de gestão financeira se faz necessário para evitar muitos problemas a médio e longo prazo da vida com finanças pessoais.
A falta da educação financeira e orientação sobre o assunto faz com que o consumidor perca o controle e as pessoas consomem além da sua faixa econômica permitida.
Com base nessa suposição os consumidores devem entender como funciona a importância da educação financeira para saber lidar com os limites do cartão de crédito.
Entre as linhas de crédito concedidas por bancos, cooperativas e instituições os cartões de crédito podem ser considerados os mais utilizados pela sociedade por ser uma forma de pagamento mais rápida e prática além das escolhas de produtos, serviços e contas, além de parcelamento.
Vários estudos comprovam que a maioria das pessoas têm dificuldades em lidar com a gestão financeira, mas apesar disso é importante ressaltar que o dinheiro é sem dúvida essencial na vida das pessoas em todos os níveis sociais.
O dinheiro domina toda a nossa sociedade, mas também enfrenta alguns desafios estranhos e ameaças onde a sociedade luta por dinheiro porque dá poder aos seus proprietários.
Atualmente, vivemos em um capitalismo com numerosas estratégias de marketing dificultando a formação de um hábito de economizar.
Famílias e indivíduos costumam consumir produtos e serviços muitas vezes considerados inúteis e redundante, e, contudo, acaba afetado o ambiente em que está inserido.
A educação financeira é um recurso muito importante para as pessoas baseados nos aspectos físicos e jurídicos da tomada de decisões para evitar que afetem a vida financeira a curto e longo prazo.
Várias pessoas que não possuem controle financeiro sofrem hoje com o alto endividamento dos cartões de créditos, pois as taxas de juros são relativamente muito altas.
A educação financeira é um conjunto de métodos criados socialmente para maximizar a ordem dos tópicos imposta pela sociedade.
O conhecimento básico de educação administrativa e financeira baseia-se na Possibilidade de organizar e evitar dívidas, bem como aprender como investir seu dinheiro, não só na vida pessoal, mas também na vida profissional.
O fato de possuir dinheiro e bens afeta a autoestima da sociedade, pois a população adquiriu “costumes” ou “cultura” diversificadas e com eles cresceram e aprenderam a julgar os humanos por isso.
As pessoas veem as outras com o que você tem e não quem você é.
O objetivo da educação financeira é esclarecer o plano à sociedade informando que as finanças é uma forma equilibrada de tomada de decisão relacionada ao consumo.
Os investidores surgiram nos mercados financeiros no final do século 17, mas não viu como uma prática rica, mas a partir do século 19, nos Estados Unidos, começou a divulgar diretrizes sobre como as pessoas poderiam investir para fins pessoais e consequentemente ajudar o país a se desenvolver.
No Brasil, até o final da década de 1990, o tema da educação financeira tinha sido apenas concentrado nas habilidades de investimentos envolvendo as ações dos governos.
Apesar de muitos contratempos a economia do Brasil é instável, porém, a população deve ficar atentos às mudanças do cenário financeiro, as despesas pessoais devem ser mais restritas evitando os supérfluos para garantir segurança na vida financeira.
Infelizmente não existe em escolas e universidades, educação financeira ou pesquisa de orçamento pra família e indivíduo, isso reflete uma população que não foi criada para pensar sobre o dinheiro como ferramenta de gestão que requer pesquisa e organização.
Então, a população apenas ganha e gasta o dinheiro sem considerar seus renda pessoal e seu impacto financeiro.
A falta desse conhecimento e a falta de planejamento são relacionados ao contexto histórico e social, e dessa forma a sociedade não vê como importância uma criança de 11 anos estudando entre o ensino fundamental e médio, as disciplinas que envolve comércio, economia, finanças e tributação.
Baseado neste cenário caótico que diz respeito a cartões de credito e educação financeira é que esses conteúdos precisam ser integrados à vida das pessoas desde a infância e desta forma, eles aprenderão como lidar com dinheiro de uma maneira mais saudável e responsável.
Grande parte da população não recebe orientação desde jovem como planejar finanças, parte considerável da população e logo perdem o controle financeiro trazendo vários transtornos na sua vida pessoal.
Alguns problemas psíquicos são gerados a partir da falta do controle financeiro, pois, as pessoas não conseguem reduzir o ritmo dos seus gastos e quando o dinheiro começa a ficar escasso aí vem a fragilidade na saúde mental. Vários estudos mostram que a população brasileira não se sente confortável e não tem vontade de se organizar financeiramente.
Os jovens precisam ter algum tipo de gerenciamento de suas finanças, os consumidores em geral podem controlar seu orçamento pessoal por meio de documentos, Planilha ou aplicativo do computador.
No Brasil, educação financeira ainda é pouco discutida, isso é fruto de uma cultura que a considera um assunto difícil ou só se aplica a profissionais da área.
Por causa desse mito, é óbvio que um grande número de pessoas não sabe como administrar adequadamente sua renda e a consequência dessa falta de conhecimento acaba por promover o uso contínuo e irregular do cartão de crédito, levando ao aumento da dívida social no longo prazo.
Dessa forma, fazer um levantamento financeiro ainda é a melhor maneira de garantir um futuro mais seguro e rentável para a população ajudando assim a melhorar o entendimento da sociedade sobre a educação financeira e enfatizando o uso do cartão de crédito.